Hábitos alimentares e a obesidade

A tecnologia avançada e o estilo de vida moderno no mundo globalizado que somos obrigados a levar têm cobrado um alto preço com os problemas de saúde em decorrência da péssima alimentação. A questão do aumento de peso no Brasil e em Brasília tem chamado à atenção nos noticiários de TV. Na mesma TV assistimos propagandas anunciando refrigerantes, chocolates e todo tipo de veneno nos intervalos de jornais, filmes e outros. Lembrando que tais publicidades são bem feitas, e têm como objetivo a sugestão do consumo. A questão é que os hábitos alimentares saudáveis, cada vez mais, estão mudando para opções rápidas, de pouco valor nutricional e excesso de gorduras e açucares. Com a mesma rapidez a obesidade tem aumentado em todo o mundo. Na história observamos em várias religiões a prática da abstinência de alimentos. Os muçulmanos o ramadã, os católicos, judeus e evangélicos o jejum, práticas que visam a purificação espiritual e orgânica. A palavra obesidade foi incorporada aos dicionários franceses do século 18 já relacionada à medicina. Mas é durante o século 19, que segundo o historiador francês Vigarello, diversos problemas respiratórios, digestivos e circulatórios foram associados ao obeso. Em 2006,segundo o Ministério da Saúde, a obesidade e o excesso de peso afetavam 47,2% dos homens e 38,5% das mulheres. No ano passado, essas proporções passaram para 52,6% e 44,7%, respectivamente. Entre os homens, o excesso de peso começa cedo: atinge 29,4% dos que têm entre 18 e 24 anos. Sem dúvida precisamos de ações de governo com maior efetividade sobre o controle da qualidade dos alimentos, mas é essencial em casa o compromisso dos pais em tarefa tão importante e rotineira. O Projeto ECOCLASSE lança a campanha de “Segurança Alimentar e Combate ao Desperdício” com o compromisso de estimular o maior aproveitamento de alimentos que geralmente são descartados e também ressaltar o valor nutritivo destes alimentos e propondo uma mudança nos hábitos alimentares diários.

Seminário Internacional de Segurança Alimentar e Combate ao Desperdício

Em visita ao UNICEUB estive com a Dra. Renata Rosa, Coordenadora do Curso de Relações Internacionais, para tratarmos da organização do Seminário Internacional sobre Segurança Alimentar e Combate ao Desperdício, que se realizará no dia 17 de outubro, data alusiva ao Dia Mundial da Alimentação, ocasião em que serão apresentados os resultados dos nossos trabalhos no Projeto ECOCLASSE com o curso de nutrição com o tema da segurança alimentar no âmbito internacional.

Único hospital público para cães e gatos em São Paulo será ampliado

O único hospital veterinário público na capital paulista, destinado a cães e gatos, foi inaugurado há 41 dias e já anuncia a ampliação do espaço físico. O novo prédio, que fica a 200 metros do antigo, se somará ao já existente para que a equipe do hospital eleve a quantidade de atendimentos em 20% a 25%. De acordo com o diretor administrativo do hospital, o médico-veterinário Renato Tartália, tanto para o novo espaço físico quanto para a elevação do número de animais atendidos, não haverá aumento no repasse de verbas. O convênio estabelecido entre a prefeitura e a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo garante R$ 600 mil mensal por um período de um ano.O custo do aluguel do novo prédio, segundo o diretor, será R$ 9 mil por mês. Com a ampliação, o hospital passará a ter salas para doenças exclusivas de felinos - endocrinologia, oftalmologia, odontologia - mais duas salas de cirurgia. Tartália conta que o prédio trará um novo fôlego para o trabalho do hospital. O programa é voltado apenas para a população de baixa renda. O público, de acordo com Tartália, além de não dispor de dinheiro para levar seu bicho de estimação a uma clínica particular, é o que mais precisa de orientação do hospital público. Nas periferias da cidade, conta ele, os animais ficam soltos e raramente são vacinados e castrados. Isso eleva os índices de reclamações feitas pelo número 156, da prefeitura, para que cães e gatos sejam apreendidos e levados ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). fonte: Ag.Brasil

O Jardim Botânico do Rio

Aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais: foi com este objetivo que, em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim de Aclimação por D. João, Príncipe Regente na época, e mais tarde d. João VI. Com a ameaça da invasão das tropas de Napoleão Bonaparte em Portugal, a nobreza portuguesa mudou-se para o Brasil e instalou a sede do governo no Rio de Janeiro. Encantado com a exuberância da natureza do lugar, aí D. João instalou o Jardim, que em 11 de outubro do mesmo ano, passou a Real Horto. Pela importância histórica, cultural, científica e paisagística, o Jardim Botânico é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e sua área foi definida pela UNESCO como área de Reserva da Biosfera. A beleza do Jardim Botânico do Rio é tanta que não dá vontade de sair de lá!

ECOCLASSE no Rio de Janeiro

No Rio de janeiro com a equipe do Dep.Federal Vitor Paulo PRB/RJ, tivemos a oportunidade de levar o Projeto ECOCLASSE para 4 comunidades: Mangueira, Manguinhos, Lagartixa e Nova Aliança. As aulas de educação ambiental e reciclagem foram realizadas em Associações nas comunidades que já pediram mais aulas e novidades em artesanato reciclado. A preocupação do Dep. Vitor com as questões ligadas a cidadania nas comunidades foi o motivo do convite ao Projeto ECOCLASSE com o curso de educação ambiental e reciclagem.